O que faz um show ser perfeito? Ano passado, eu respondi dizendo que eram necessárias 2 horas e meia de show, de uma banda com uma carreira enorme, de 15 anos, que fizesse um show espetacular. De lá pra cá, essas idéias mudaram. Isso até ajuda a se fazer um show perfeito, mas há outras formas de conseguí-lo.
Em 2006, vi um show perfeito, de uma banda nova, com apenas 2 discos lançados, mas 2 discos suficientemente bons para fazer todos pularem, se emocionarem, se divertirem e muito mais, tudo com muita intensidade.
Mas antes de falar do melhor show de 2006, falarei sobre os outros 2 shows que vi no ano: do U2, dia 20 de fevereiro, e da Dirigível 180.
O show da Dirigível 180, que, para quem não sabe, é a banda do Mario (aquele que te comeu atrás do armário) e faz covers de Creedence e Beatles, entre várias outras bandas clássicas, foi muito bom, apesar da platéia deixar a desejar. A banda toca com harmonia, mas, mesmo precisando melhorar um pouco a passagem de energia para o público, faz um bom som, que merece ser ouvido! Além de ter um excelente repertório!
Já, aquela banda que cobrou 200 reais de ingresso de show, faz um espetáculo que deixa muito a desejar. Muitos efeitos especiais, discursos contraditórios com a ação, imagens nos telões. Tudo para fazer todos presentes se esquecerem do principal: as músicas, que, apesar de algumas exceções, são bem fracas e deixam muito a desejar, ainda mais quando tocadas ao vivo. Pelo menos na escolha da banda de abertura, o U2 dá uma bola dentro!
Falando na banda de abertura, todos aqui sabem que é o Franz Ferdinand, que veio ao Brasil no auge da carreira 2 vezes no mesmo ano: uma em fevereiro, abrindo pra essa bandinha de bolacha, e a outra em setembro, para fazer um show histórico! No total, a banda fez 4 shows no Brasil: 2 em São Paulo, 2 no Rio de Janeiro.
Em janeiro, fizeram no Rio o show histórico, levando todo o público que compareceu ao Circo à loucura. E ainda em São Paulo, nos 2 shows de abertura para o U2, mesmo com quase todo o estádio querendo ver apenas a banda pseudo-engajada, conseguiu empolgar o público, principalmente com Take Me Out, que, mesmo com som baixo e com chiados, fez todo o Morumbi pular!
Eles, inacreditavelmente, voltaram em setembro, para terminar a turnê de seu bem-sucedido segundo CD (You Could Have It So Much Better With... Franz Ferdinand!) Dessa vez, o primeiro show foi o Rio quem viu, no Claro Hall, se não me engano. Mais uma vez, eles colocaram o Cristo Redentor pra dançar ao som de seus maiores sucessos!
Poucos dias depois, foi a vez de São Paulo ir ao Espaço das Américas ver, pela primeira vez, um show solo do Franz Ferdinand, um show histórico da banda, para não deixar defeito. Tocaram durante 2 horas para incansáveis fãs, que cantavam todas as músicas, pulavam, se esgarniçavam e até pediam para tocar Outsiders no palco, na já tradicional e conhecida trupe de bateristas convidados.
Mas não sem antes aproveitar o bom som do Art Brut, as belas curvas da Annie, e de ouvir a sonoridade quase impecável do Radio 4.
Mas o show da noite/madrugada já tinha dono: era de Alex Kapranos e trupe, que subiram ao palco já tocando os primeiros acordes de This Boy. O show teve todas as que o público queria ouvir: desde Take Me Out e Walk Away até Linsey Wells e Wine In The Afternoon, passando Dark Of The Matinée, Outsiders e The Fallen, mas sem esquecer de quase todas as músicas dos 2 CDs da banda.
Show com muita empolgação, por parte da banda, que se emocionava com a platéia, e por parte da platéia, que delirava com a banda.
Empolgação, ótimas músicas, ótimos músicos, integração banda público. Tudo isso fez parte desse que foi, sem dúvidas, o melhor show de 2006, e, também, um show perfeito!
Atualmente, a banda está de férias, e, ainda em 2007, deve começar a trabalhar no 3º disco.
Em 2006, vi um show perfeito, de uma banda nova, com apenas 2 discos lançados, mas 2 discos suficientemente bons para fazer todos pularem, se emocionarem, se divertirem e muito mais, tudo com muita intensidade.
Mas antes de falar do melhor show de 2006, falarei sobre os outros 2 shows que vi no ano: do U2, dia 20 de fevereiro, e da Dirigível 180.
O show da Dirigível 180, que, para quem não sabe, é a banda do Mario (aquele que te comeu atrás do armário) e faz covers de Creedence e Beatles, entre várias outras bandas clássicas, foi muito bom, apesar da platéia deixar a desejar. A banda toca com harmonia, mas, mesmo precisando melhorar um pouco a passagem de energia para o público, faz um bom som, que merece ser ouvido! Além de ter um excelente repertório!
Já, aquela banda que cobrou 200 reais de ingresso de show, faz um espetáculo que deixa muito a desejar. Muitos efeitos especiais, discursos contraditórios com a ação, imagens nos telões. Tudo para fazer todos presentes se esquecerem do principal: as músicas, que, apesar de algumas exceções, são bem fracas e deixam muito a desejar, ainda mais quando tocadas ao vivo. Pelo menos na escolha da banda de abertura, o U2 dá uma bola dentro!
Falando na banda de abertura, todos aqui sabem que é o Franz Ferdinand, que veio ao Brasil no auge da carreira 2 vezes no mesmo ano: uma em fevereiro, abrindo pra essa bandinha de bolacha, e a outra em setembro, para fazer um show histórico! No total, a banda fez 4 shows no Brasil: 2 em São Paulo, 2 no Rio de Janeiro.
Em janeiro, fizeram no Rio o show histórico, levando todo o público que compareceu ao Circo à loucura. E ainda em São Paulo, nos 2 shows de abertura para o U2, mesmo com quase todo o estádio querendo ver apenas a banda pseudo-engajada, conseguiu empolgar o público, principalmente com Take Me Out, que, mesmo com som baixo e com chiados, fez todo o Morumbi pular!
Eles, inacreditavelmente, voltaram em setembro, para terminar a turnê de seu bem-sucedido segundo CD (You Could Have It So Much Better With... Franz Ferdinand!) Dessa vez, o primeiro show foi o Rio quem viu, no Claro Hall, se não me engano. Mais uma vez, eles colocaram o Cristo Redentor pra dançar ao som de seus maiores sucessos!
Poucos dias depois, foi a vez de São Paulo ir ao Espaço das Américas ver, pela primeira vez, um show solo do Franz Ferdinand, um show histórico da banda, para não deixar defeito. Tocaram durante 2 horas para incansáveis fãs, que cantavam todas as músicas, pulavam, se esgarniçavam e até pediam para tocar Outsiders no palco, na já tradicional e conhecida trupe de bateristas convidados.
Mas não sem antes aproveitar o bom som do Art Brut, as belas curvas da Annie, e de ouvir a sonoridade quase impecável do Radio 4.
Mas o show da noite/madrugada já tinha dono: era de Alex Kapranos e trupe, que subiram ao palco já tocando os primeiros acordes de This Boy. O show teve todas as que o público queria ouvir: desde Take Me Out e Walk Away até Linsey Wells e Wine In The Afternoon, passando Dark Of The Matinée, Outsiders e The Fallen, mas sem esquecer de quase todas as músicas dos 2 CDs da banda.
Show com muita empolgação, por parte da banda, que se emocionava com a platéia, e por parte da platéia, que delirava com a banda.
Empolgação, ótimas músicas, ótimos músicos, integração banda público. Tudo isso fez parte desse que foi, sem dúvidas, o melhor show de 2006, e, também, um show perfeito!
Atualmente, a banda está de férias, e, ainda em 2007, deve começar a trabalhar no 3º disco.
3 comentários:
Isso pq vc num viu Toy Dolls... :D
Se tivesse visto... ia tá pulando até agora... q nem eu! :)
Franz é legal!
Abraços
pq eu num sou citada no show do ff?
hsahsahsahsaashuauh
brincadeira =P
bjooo
olá, vc não me conhece mas estou comentando aki pq adorei tudo o q vc escreveu sobre o franz ferdinand. Nao fui anenhum show deles pq na epoca estava recem descobrindo eles, pois recentemente avia me mudado para porto alegre rs, (antes morava em um fim de mundo chamado palmitos em santa catarina).
Como eu te achei???
bom como agora eu sou enlouquecida pelo ff estava pesquisando mais coisas sobre eles e deparei com seu blog.
adorei
vc tem orkut????
pensei q poderiamos trocar uma ideia sobre o ff de vez em qdo
ah hehe quase ia me esquecer de me identificar
meu nome é Hlene Biehl
t+
Postar um comentário