26 de fevereiro de 2006

Admirável Mundo Novo

Essa semana, como quase todos que me conhecem já devem saber, foi a 1º semana de USP.
Para quem ainda não sabe, eu sou bixo no IAG, faço Meteorologia, e nessa semana ocorreu a Semana de Recepção Aos Calouros, não só no Instituto, mas em toda a USP. Farei um breve (“breve” ao meu estilo) resumo da 1º semana de USP.

Segunda-feira: 1º dia de universidade. De manhã, antes das 10 horas, chego na USP, e vou pro IAG. Pergunto onde fica o Aud. G, e sigo pra lá. Chegando lá, me deparo com um monte de carecas organizados em 2 filas. A da esquerda eram os bixos de Geofísica, a da direita, Meteorologia. Pego a minha filinha, e, para minha surpresa, ganho uma canequinha!!! Depois que todos pegaram suas canequinhas, fomos Ter a 1º aula do curso. Uma aula-trote, com direito a trabalho, prova e tudo o mais.
Em seguida, fomos ao Bandejão da Física almoçar, e, de lá, voltamos para o IAG. Ficamos um pouquinho no CA (Centro Acadêmico) e de lá começamos a andar. E andamos, andamos, andamos muito! Saímos do IAG, passamos pelo IME, cortamos por dentro da ECA, vimos o CRUSP e o CEPEUSP, e então saímos num pequeno portão que dá no Rio Pinheiros. Atravessamos a ponte (que é a próxima à Estação Cid. Universitária de trem), andamos pela avenida até chegar na Praça Panamericana. E lá ficamos fazendo pedágio. Quer dizer, os outros ficaram. Depois de meia hora, eu tive que ir embora, pois iria para o show do U2 e Franz Ferdinand no Morumbi.

Quarta-feira: depois de um dia de folga, voltei para a USP. Chego lá, e encontro a Livia mudinha! A melhor da semana lá no Instituto. Depois de ficar cerca de 1 hora lá no CA, fomos para o Cientec. Para quem não sabe, o Cientec é um parque que na entrada possui uma reprodução do Sistema Solar, com os planetas e talz (eu já tinha ido lá com o Camargo Aranha). Tivemos uma palestra com o Prof. Festa, e depois fomos conhecer o trabalho de quem trabalha lá com 2 carinhas. Um deles parecia o Dalmario, o outro parecia o Dalmario, mas um pouco porra-loca. Detalhe: na ida, no ônibus, fiz um veterano se fingir de gazella. Muito loko!
Depois de voltar lá pra USP, e ficar um tempinho lá num corredor que tem uma ótima brisa conversando, saímos e fomos fazer pedágio. Ficamos umas 5 horas no pedágio, num ótimo local. Conseguimos uma boa grana (só eu devo ter pego uns 75 reais), o que provou a teoria de que, se você chegar numa mina, e dizer: mulher bonita sempre ajuda, ela vai ajudar!
Voltei pra casa de carona com 2 veteranos super gente-fina.

Quinta-feira: o pedágio tinha acabado! Mas... Tínhamos o tal do teste físico... Esse “pequeno” teste consistia numa caminhada de 3km, fazer barra, teste de velocidade, flexões e abdominais. Enfim, chegamos na hora do almoço não só varados de fome, mas também mortos e fedidos! Depois, ficamos enrolando no IAG (estávamos sentados no tal corredor com uma preguiça enorme de fazer qualquer outra coisa) até as 15:00, quando então resolvemos fazer alguma coisa: ficar um tempinho na porta em frente a palestra que estava acontecendo com os pais. Cansados disso, fomos lá pro CA jogar bilhar e pebolim! Depois, tivemos que sair de lá, indo para o estacionamento ao fundo do Instituto, esperar os pais. Comprei uma camiseta do curso assim que minha mãe chegou, e então fomos ao Aud. G assistir a outra palestra. Terminada a palestra, lá estava o tão esperado coquetel!!! Detalhe: pra ir pra USP, eu consegui pegar um ônibus errado! Troquei um Pq. Dom Pedro II por um Princesa Isabel... Igualznho, não?

Sexta-feira: ainda cansado devido ao teste físico, fui pra USP nessa sexta. Dessa vez, peguei o ônibus certo! E, chegando lá, fui pro CA jogar bilhar. Só tinha bixo lá!!! Depois que chegaram alguns veteramos, fomos para a tal da gincana. Não vou falar sobre ela, só posso lhes dizer que um carinha chamado Dany Cheng não gostou muito da tortada na cara que ele levou, e, antes de ir embora, soltou a pérola: “vocês tem 5 dias pra me pedir perdão”, não sem antes soltar, enquanto se limpava: “não fiz um ano de cursinho pra isso”. Cada um... Depois da gincana, tivemos uma pequena festinha, com esfihas, refrigerante, cerveja e uma pinga, e foi daí que veio a idéia da breja na caneca.. Já bebi na USP! Verdade que foi muito pouco, mas já bebi na USP!



E assim terminou a 1º semana da USP. Foi muito legal, mas muito legal mesmo. Não vejo a hora de chegar ano que vem e estardo outro lado da moeda.

Nos próximos posts, vou falar sobre os shows que eu vi nessa semana, sobre a USP em período com aulas e sobre o passeio no Ibira ontem.

Purô gessó!

16 de fevereiro de 2006

Mais Fotos


O KIT que eu recebi do IAG; o livrinho verde é o melhor! E estou ansioso para o BichUSP!


Meu horário; as suas aulas das 16:00 são práticas, além da Física Experimental.

13 de fevereiro de 2006

Uspiano, oficialmente!


Carteirinha da USP sobre o KIT que a gente recebe

Hoje eu fui no IAG fazer a matrícula. Logo que cheguei, eles mandaram entrar numa sala, super-simpáticos! Tivemos uma conversa com 2 professores do curso, super simpáticos também (inclusive fizeram meu interesse por meteorologia crescer).
Aí saímos de lá, fomos fazer a matrícula.
Super organizado, super simpática a mulher que me atendeu.
Saí da sala da matrícula...

OS VETERANOS SIMPÁTICOS VIRARAM MONSTROS!!!
Falaram: dá os documentos pra sua mãe e entra naquela sala!
Aí começou o pesadelo!!!
TIRA A CAMISA BIXO! TIRA A CAMISA LOGO BIXO!
Tirei.
E do nada surgiram 8324689 potes de tinta, prontos para serem todos despejados em mim! Não só isso, do nada também surgiu um barulho tenebroso! Era a maquininha, que lentamente começava a cortar meu cabelo (não sem antes reclamarem que eu usei gel). Também rasparam, depois de muita luta (acho que nunca tentaram tanto fazer cócegas em mim sem sucesso), meu suvaco...

Depois de muito tempo de terror, no qual eu fui todo pintado (todo mesmo!como mostra a foto abaixo do texto), meu cabelo raspado na frente e atrás, minha perna também um pouco raspada e o suvaco com o mesmo destino, fui liberado...
Jamais pensei que na USP existissem monstros que querem ver SANGUE! Que realmente querem MATAR o bixo...


Ah, claro que boa parte do que eu disse acima foi um baita dum exagero. Não foram assim tão monstros comigo, mas é verdade a parte da perna, suvaco, cabelo e pintagem...

Semana que vem tem mais.


Antes de tudo.


Depois, todo pintado.


Mais uma, da cara, toda pintada (reparem no cabelo).


Depois de raspar o resto do cabelo.

11 de fevereiro de 2006

Boo Boo

É engraçado como a vida é...
Quando eu estava na 1º série do que na época era chamado de 1º grau, eu assisti a um filme na escola. Eu adorei o filme.
Desde então, esse filme aparece de vez em quando em algum canal, e, não sei exatamente porque, eu sempre tento assistí-lo. Talvez porque ele me lembre de quando era mais jovem. Mas não sei o porquê exato.
Esse filme me acompanhou a vida inteira. Quando estudei no João Dias, onde o assisti pela 1º vez, quando fui para o carlos Escobar, Erasmo Braga e Benedita Ribas. Sempre o filme esteve na minha memória. Sempre que podia, eu o assistia.
Pra se Ter uma idéia: o 1º grau passou a ser chamado de Ensino Fundamental, e eu nunca fui para o 2º grau, eu fui para um tal de Ensino Médio. Cursei esse tal de Ens. Médio na ETECA, e também lá o filme me acompanhou.

Agora, uma nova fase da minha vida se iniciará. E ontem fui pego de surpresa! Com o controle na mão, passeando pelos canais, reconheci na FOX o filme.

Não é filme da Disney, nem tem animaizinhos bonitinhos como personagens principais. Também não tem magia, nem nada.
É um filme no qual um bebê é sequestrado por 3 bandidos muito maus. Porém o bebê foge do cativeiro e sai pela cidade, inocentemente, escapando dos mais variados perigos, enquanto os bandidos, após perceberem a fuga, vão atrás, e sempre se ferram. O bebê passa pelo zoológico (onde ele entra na jaula do gorila, que massacra os ladrões sempre que eles tentam pegá-lo), passa por um parque (aqui, as calças do ladrão chefe pegam fogo, bem naquele lugar! Pior, o fogo começa quando eles estão sendo interrogados por policiais, e eles não podiam tentar apagar na frente dos policiais) e por uma construção (quedas e mais quedas acontecem – ao final, um dos ladrões está cheio de cimento, outro cheio de lixo, e outro pendurado numa bola a muitos metros do solo, sozinhos, pois tocou o sinal dos trabalhadores irem embora).
Também me recordo de uma cena, logo após acharem o bebê (ileso), em que o policial, para chegar ao apartamento dos sequestradores, pede para o motorista: “Vire o carro, nós vamos para o tic-toc recuperar o boo boo. Chame reforços.”

O nome do filme é Ninguém Segura Esse Bebê.
Me acompanhou desde a 1º série, até agora, quando estou entrando para a USP.
Incrível!

8 de fevereiro de 2006

OLE OLE OLA SHALSHISHA! SHALSHISHA!

Nome: EDUARDO MIRANDA GONCALVES
Número: 1839491
CARREIRA 622-FISICA/METEOROLOGIA/GEOFISICA/ESTATISTICA/MATEMATICA
Candidato chamado para matrícula no curso:
CURSO 47-BACHARELADO EM METEOROLOGIA




Passei na USP!!!!!!!!!
Para Meteorologia!!!
Usp aí vou eu!!!!

2 de fevereiro de 2006

O show do ano!

Essa é a última parte da retrospectiva. Talvez a parte que mais fale de 2005, porque o show do ano começou em janeiro, jamais terminou, e teve seu ápice 60 dias atrás.

Era férias, não havia nada pra fazer, com exceção do Orkut, que trazia uma certa diversão numa época em que ele ainda funcionava. Foi então que passeando por ele, entrei na comunidade Pearl Jam, e vi lá um tópico: “Tá bom! Vamos trazer o Pearl jam para o Brasil!”. Entrei na hora.
Já tinha umas respostas lá, algumas sem noção, mas algumas pertinentes. Era a hora de agir!

Quatro pessoas foram as que mais participaram na discussão. Fazer um abaixo-assinado apenas manual foi a 1º idéia. Alguém coletava no Norte, alguém no Sul, e por aí vai. Mas a idéia não andava pra frente, e enquanto isso discutiamos fazer um virtual também. Uma das 4, aquela que estudava na USP à época, deu o 1º passo: fez o texto. Mandou aos outros que disseram: está ótimo. E estava.

O 2º passo foi fazer a revisão, e o 3º veio logo logo: colocar num site que recolhe assinaturas. Todo esse processo durou 3 meses. E no dia 16 de março de 2005, a 1º fase (fase da criação) estava completa. O abaixo-assinado estava num site recebendo assinaturas. Fui o número 13.

Assinaturas vieram, mas não de graça. O trabalho de divulgação foi árduo. Scrap por scrap para todos da maior comunidade do Pearl Jam a época, e planos eram traçados para continuar o projeto. Tivemos ajuda do Restless Soul (Fã Clube Brasileiro) que ajudou a divulgar, e ainda enviou frequentemente carta para rádios de Seattle, terra natal da banda, falarem sobre a empreitada, e lembrarem a banda que nós existíamos.

E a 2º fase, a fase da divulgação, continuou. Sem nenhuma ajuda de emissora de TV nem de rádio, que não ajudaram em absolutamente nada na divulgação. Pelo contrário, uma emissora de rádio da cidade de S. Paulo ainda nos esculachava quase que diariamente. Mas fomos fortes, divulgamos, angariamos assinaturas, e conseguimos, após 3 meses, 4462 assinaturas, todas pedindo em uníssono: Tragam Pearl Jam para o Brasil!

Em maio, ou junho, eu tive um sonho. Eu estava num show do Pearl Jam. Lembro-me do sonho perfeitamente. Eu estava na pista, e o palco era num andar um pouco mais abaixo, num local fechado, pequeno, semelhante (porém menor) que a praça central do Shop. Analia Franco. E eu não só via o show, como, durante um break entre as músicas, eu comecei a conversar com o Eddie Vedder! Foi incrível!

E no início de Agosto, o sonho começou a se tornar realidade mesmo. Começou o que eu chamo de fase 3, a fase da espera. No site oficial da banda (ou site do 10 Club, como preferirem) uma música começou a tocar. Era Garota de Ipanema, na famosa versão de João Gilberto.

Rumores surgiam, cresciam! E a espera continuava. Entrava dia, saía dia, e continuava a tocar Garota de Ipanema no site, e nada de notícia. 15 dias depois, sai um Rumor Pit (algo como se fosse a banda respondendo os rumores existentes). Estava lá: Vocês vão fazer shows na Am. Latina? Talvez. Haverá, caso vocês façam esse show, vantagens para membros do 10 Club? Estamos trabalhando exatamente nessa cláusula.

Estava lá, claro: eles estavam vindo. Só no mês após começar a tocar a música, a petição teve mais de 2200 assinaturas, o que totalizou, em 16 de setembro, 7136 assinaturas! Um número impressionante!!!
E no dia 2 de setembro, no site oficial, sai a seguinte notícia: "Nós escutamos o seus persistentes e apaixonados pedidos para que o Pearl Jam visitasse o hemisfério sul...nós não podemos aguentar mais e estamos muito contentes de anunciar que o Pearl Jam está indo à América do Sul!!! Ole!"
E estava lá, as datas da tão esperada turne sul-americana!!

Aos poucos, também foram sendo anunciados os shows extras nos países onde já estavam a venda os ingressos (Argentina, Chile e Mëxico). Também, depois de um tempo, foi anunciada a banda de abertura, o grande Mudhoney, que apesar de Ter feito pouco sucesso, foi um dos geradores do grunge.

Mas de repente uma certa rádio fez um show no Pacaembu, e excedeu o horário máximo em 3 horas, e surgiu um careca maldito, que jamais deveria ter deixado de ser um acidente geográfico. Era o começo da 4º fase, a fase da luta. O nome desse careca é José Serra, e ele é prefeito de São Paulo.Ele proibiu o realizamento de shows no Estádio do Pacaembu, e, consequentemente, proibiu os shows do Pearl Jam. Pra piorar, ainda tinha a outra bixa, o sr. Fernando Altério, que deu piti e chegou a dizer que mudaria o show de cidade caso o prefeito não recuasse.

É óbvio que os fãs não ficariam quietos, e um dia após a notícia, estávamos lá, um grupinho de 50 pessoas, em frente a Prefeitura, protestando, pedindo para que o Serra voltasse atrás. E dá-lhe espera na gente. Foi quase um mês esperando a liberação do estádio! Aconteceu, mas aí o Altério deu outro piti, e falou que não tinha nada confirmado.

Até que Lucio Ribeiro, antes de todos os outros, diz: está tudo confirmado! Pearl Jam dias 2 e 3 no Estádio Do Pacaembu! Foi chamado de lunático, por pessoas que tiveram de se curvarpouco tempo depois: ele estava certo.
Os ingressos começaram a ser vendidos na quarta-feira, dia 26 de outubro de 2005. Eu estive lá, no Pacaembu, as 11:00, comprando o meu.

Durante esse tempo, também foi criada uma petição, que recebeu muitas assinaturas, pedindo a liberação do estádio. Também criei a comunidade para os que participaram dessa empreitada. Ela estava com essa foto:


Então veio a 5º fase, a fase da degustação. Ouvir Pearl Jam todo dia e não conversar sobre outra coisa enquanto o show não vinha. Até que chegou o dia. Dia 3 de dezembro, pra terminar uma semana muito boa!

Cheguei as 9 horas no Pacaembu, e lá encontrei o pessoal da manifestação. Os primeiros da fila. É verdade que tinha uma neguinha muito vaca atrás da gente que não parou de encher o saco, mas nada que não fosse resolvido com um belo dum tapão (é bem verdade que a gente acabou denxando ela passar na nossa frente pra deixar a gente em paz, mas tudo bem). O pessoal fez pirâmide humana, rolou uma bebidinha antes, bem legal. Chegou as 15:00, e foram abertos os portões. Nunca corri tanto na minha vida!

E fiquei pertinho do palco!!! Tinha apenas 4 pessoas na minha frente. E nada de entrar Mudhoney no palco... A gente tentava passar o tempo, brincando e talz, até teve um cara que resolveu fazer pipi lá no meio da galera!!! Ainda bem que não foi em mim. As tiazinha era bem legal, dava copinho com água pra gente refrescar. Aí 18:15 começa o espetáculo. Surge no palco o Mudhoney!!!

Uma hora depois, começa o show mais foda que São Paulo já viu: entram no palco Eddie Vedder, Stone Gossard, Mike McCready, Matt Cameron, Jeff Ament e Boom Gaspar, e o show começa.

Breakerfall abre o set, seguida de Corduroy, e mais um batalhão de músicas que agrada a todos que lá estão. Terminaram o 1º set com Do The Evolution, pro pessoal pirar de vez. Depois de um rápido descanso, voltaram com a belíssima cover dos Beatles You’ve Got To Hide Your Love Away, seguida da também belíssima Better Man. Depois veio Black e eles fecharam o 1º bis com Kick Out The Jams, com participação do Mudhoney. No 2º bis, tocaram Alive e Rockin’ In The Free World, que fechou o show.
Em Alive, Eddie Vedder e Stone Gossard foram lá no meio da platéia!!!

O show foi lindo. O Eddie é muuuuuito carismático, a banda toca bem. Foi perfeito!
Depois desse dia, eu não posso mais ouvir Black sem chorar, porque ela me lembra o show. Ela é a sintesedo que foi toda essa história que eu contei pra vocês, além de também me lembrar sobre o post anterior.
O show foi perfeito, e eu espero que eles venham de novo.

Ah, essa é a foto é a que eu coloquei na comunidade, e também fiz uma camiseta com ela. Ficou super legal!


A Bandeirantes transmitiu o show no dia 25 de dezembro, e eu apareço num trecho de Animal. Para quem quiser, tem vários lugares na net onde dá pra baixar o vídeo.

Viva Pearl Jam!!! O melhor show do ano!!!!